16/07/2022
Ano 25
Semana 1.280




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Cada pessoa é um universo e ninguém é igual a ninguém



Carlos Leite Ribeiro

O cérebro humano é o emissor/receptor mais potente que existe. O cérebro humano gera ondas eletromagnéticas (ondas curtíssimas) que vão do comprimento de 22 a 240 milímetros. Pois bem, ao gerar estas ondas, elas podem ser dirigidas à sintonia de outro (ou outros) cérebros. Quer dizer que um cérebro pode interferir com outro, caso consiga gerar o mesmo comprimento de onda do receptor. A este caso também se chama "TELEPATIA". Todo o trabalho esotérico tem como base este processo, embora muito boa gente (grande parte por falta de conhecimentos) arranje outros arquétipos, como por exemplo, o que lhe acontece de mal na vida é por culpa da "vizinha", da "cunhada", da "prima", da "sogra", do "tio", e de outras fantasias, como por exemplo de uma "alma penada" ou "do outro mundo" a estragar-lhe a vida - Mas que grande confusão!!! muitas vezes provocadas por profissionais que não percebem mesmo nada do que estão a dizer nem do que estão a fazer!

Para atingir determinados comprimentos de onda eletromagnética (retransmissor fixo), ou, para bloquear essa onda (proteger) estranha ao cérebro, fazem-se diversos trabalhos, os quais convencionalmente se chama de "magia branca" ou de "magia negra", também vulgarmente chamados de Feitiçaria ou de Bruxaria. Ao fazer o bloqueamento, a onda gerada por outro (ou outros) pode fazer o percurso de retrocesso ao emissor (retrocesso de alhures). Por esta razão, os bons profissionais procuram sempre arranjar um "fusível" ou uma ligação à terra, para evitar que possam ser atingidos pelos retornos, assim como os seus clientes. Portanto, o que tradicionalmente chamam "Mau Olhado", "Inveja", ou "Cobranto", não passa (e por vezes é incomodativo) de pessoas que geram certos comprimentos de onda (muitas vezes sem o saber), que interferem negativamente com outras, através do cérebro, e, aqui devemos atuar pelo princípio de Física: "... duas cargas da mesma polaridade repelem-se ...".

As Ciências mais exatas para detectar estas anomalias (diferenças de comportamento pontuais), são a ASTROLOGIA e a NUMEROLOGIA (não aquela que se lê em jornais e revistas, mas sim aquela que conjura a latitude e a hora de nascimento, para o cálculo ser feito através da amplitude e força da maré, na altura do nascimento).

Outras práticas, como o Mentalismo, o Tarot, as Runas, as Cartas Espanholas, os Búzios, as Borras de Café ou de Chá e outros, o operador vai buscar "inspiração" ao Cosmos, mas valendo-se sempre das ondas eletromagnéticas geradas pelo cérebro do consulente.

Estas previsões são, quando muito, para três ciclos de Lua (mais ou menos 84 dias). Também o hipnotismo não é mais do que o operador apanhar as ondas eletromagnéticas geradas pelo cérebro do paciente. Nos trabalhos de Mentalismo, utiliza-se o processo de Hipnotismo à distância.

O Corpo Humano trabalha comparativamente como um automóvel, senão vejamos: um automóvel para se mover precisa de combustível - o Corpo Humano precisa de comida (alimentos); para fazer mover o motor, um automóvel precisa de energia elétrica que lhe é fornecida por uma bateria - o Corpo Humano também precisa de eletricidade, e, como não tem bateria, recebe esta energia diretamente através do Cosmos. Para que isso aconteça, o Corpo Humano tem sete pontos (chamados CHAKRAS) e cada um tem a sua função na distribuição dessa energia. Ora, quando uma onda interfere com um cérebro, bloqueando-o parcialmente (funcionamento anormal), os chakras começam a deformar-se e, assim começa a receber a energia cósmica em más condições, podendo originar à pessoa atingida uma "má" qualidade de vida e, por vezes até doenças graves. Nestes casos, os sintomas mais sensíveis (conformar o chakra atingido) são: bloqueamento (parcial) do etmóide e do esfenóide; latejamento anormal nos temporais; zumbidos nos ouvidos; sensação de ombros e omoplatas apertados; sensação estranha no ventre; inchando por vezes e parecendo que lá dentro "tem meninos"; sinal de angústia (aperto no peito) e outros...

Muita coisa ficou por dizer...



Carlos Leite Ribeiro, escritor e jornalista
I.M.
RT, 27 de agosto, 2005


 

 

 

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